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Peça sua música favorita! Envie o nome da canção, do artista e em qual estado e cidade você mora.
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A A.S. Brazil, cujo nome integral é Advertising Stage Brazil nasceu em 2018, da experiência de seu criador, Wladimir de Paula, e de seu desejo em construir uma webrádio diferenciada, que além de manter em sua programação todas vertentes do Rock, indo do Blues ao Metal Extremo, conta com a paixão de colaboradores integrados no objetivo de levar até os ouvintes, de todos os cantos do mundo, a melhor Rádio de Rock do Planeta.
Baseados nisso, criamos um slogan, que mais que isso, representa nossa missão empresarial e artística: A Rádio Sem Fronteiras.
Esperamos assim manter viva a chama do Rock, nos últimos acusado de ter morrido, ou estar numa UTI infinita. Para nós, da A.S. Brazil, o Rock jamais irá morrer, e por ele e para ele que trabalhamos dia e noite.
A A.S. Brazil, cujo nome integral é Advertising Stage Brazil nasceu em 2018, da experiência de seu criador, Wladimir de Paula, e de seu desejo em construir uma webrádio diferenciada, que além de manter em sua programação todas vertentes do Rock, indo do Blues ao Metal Extremo, conta com a paixão de colaboradores integrados no objetivo de levar até os ouvintes, de todos os cantos do mundo, a melhor Rádio de Rock do Planeta.
Baseados nisso, criamos um slogan, que mais que isso, representa nossa missão empresarial e artística: A Rádio Sem Fronteiras.
Esperamos assim manter viva a chama do Rock, nos últimos acusado de ter morrido, ou estar numa UTI infinita. Para nós, da A.S. Brazil, o Rock jamais irá morrer, e por ele e para ele que trabalhamos dia e noite.
“Desafia a classificação — o rock alternativo/artístico é um bom ponto de partida, mas com reviravoltas variadas de punk, pop de câmara, new wave, rock experimental e muito mais, nunca há um momento previsível em som ou design” ~ Black Noise Zine O grupo Ecce Shnak
, de Nova York, apresenta seu último single ‘The Internet’ , a terceira oferta de seu EP ‘Shadows Grow Fangs’ , lançado em 7 de fevereiro pela Record Man, Records . Aqui, o quinteto faz uma bela zombaria da web da perspectiva de um poeta viajante do tempo. “Que porra é a internet?!” Claro, isso pode soar um pouco “maluco”, mas não é. De forma alguma. É intrincadamente construído, metodicamente moldado e – embora inegavelmente excêntrico – tão sério e lógico quanto divertido.
Se há uma linha tênue entre o gênio inspirado e de olhos arregalados e a insanidade total e irreprimível, é aí que você encontrará Ecce Shnak, oscilando em uma corda bamba de neon. Com Roush como compositor, baixista e um dos dois cantores, ele é acompanhado por Bella Komodromos (vocal), Chris Krasnow (guitarra), Gannon Ferrell (guitarra) e Henry Buchanan-Vaughn (bateria).
“A internet nos une tanto quanto nos aliena. É uma avenida de intolerância extrema e empatia humana genuína, transmitida pelos fios no oceano e nas terras. Essa tecnologia é tão onipresente quanto divertida e perigosa. Ela amplifica cada parte da natureza humana exponencialmente: nossas banalidades, nossas falhas e, ocasionalmente, até mesmo nossas virtudes. É tão chata quanto estimulante”, diz David Roush .
“Mesmo os técnicos dessa paisagem digital não conseguem compreender totalmente seu efeito em nossas vidas. Neste momento muito perigoso da história humana, a internet pode tornar as coisas muito horríveis ou pode nos ajudar de algumas maneiras críticas. É o paradoxo máximo da criação humana. Daí a pergunta: “Que porra é a Internet?” (Cue down beat)”
Este single segue a impressionante obra indutora de groove downtempo ‘Prayer on Love’ e a faixa principal ‘Jeremy, Utilitarian Sadboy’ sobre o filósofo inglês do século XIX Jeremy Bentham, combinando math-metal, post-rock e hinos corais em apenas 150 segundos.
Gravado e produzido por Jeff Lucci no Art Farm (NY), seu EP de estreia foi mixado por Nicholas Vernhes (Animal Collective, Deerhunter, The Fiery Furnaces, Dirty Projectors, Wild Nothing, The War on Drugs) e masterizado pelo engenheiro vencedor do Grammy Greg Calbi (John Lennon, David Bowie, Bruce Springsteen, Talking Heads, Patti Smith, Tom Petty, Todd Rundgren) .
Ecce Shnak subverte noções de estilo, abraçando de forma lúdica, mas reverente, múltiplas formas de todo o espectro, frequentemente dentro de uma única melodia, enquanto aborda temas pesados e curiosidades notáveis com articulação impressionante.
‘Shadows Grow Fangs’ mostra a engenhosidade incomparável e a invenção ilimitada de Roush em cinco músicas, percorrendo a gama de meditações lentas sobre a indispensabilidade do amor até a zombaria da web da perspectiva de um poeta viajante no tempo – “Que porra é a internet?!” Claro, isso pode soar um pouco “maluco”, mas não é. De forma alguma. É intrincadamente construído, metodicamente moldado e — embora inegavelmente excêntrico — tão sério e lógico quanto divertido.
Conversar com Roush é como conhecer um estranho atencioso com conhecimento extraordinário do estranho e arcano, um fascínio pela sociedade e pelo que nos levou aonde estamos, e uma habilidade notável de compartilhar histórias de uma maneira esclarecedora e empática. Seu estilo narrativo é muito parecido com ouvir uma música do Ecce Shnak, o que francamente torna o nome da banda perfeito. (“Ecce” é latim para “Eis!”)
‘The Internet’ já foi lançado, disponível em todos os lugares em plataformas de música excelentes, incluindo Spotify , Apple Music , YouTube Music e Bandcamp . O EP ‘Shadows Grow Fans’ será lançado em 7 de fevereiro. CRÉDITOS Música escrita/composta por David Roush David Roush – vocais, violão clássico, bateria, teclado Jeff Lucci – guitarra elétrica, baixo elétrico Isabella Komodromos – vocais de apoio Gravado e produzido por Jeff Lucci no Art Farm (NY) Mixado por Nicholas Vernhes Masterizado por Greg Calbi Vídeo dirigido por Milton Walker e David Roush Produzido por Beth Narducci e David Roush Fotos dos artistas por Tommy Krause A&R: Beth Narducci para You + Me Entertainment Publicidade de Shauna McLarnon para Shameless Promotion PR LISTA DE FAIXAS – EP ‘SHADOWS GROW FANGS’ 01. Oração sobre o amor 02. A Internet 03. Shadows Grow Fangs 04. Jeremy, Utilitarian Sadboy 05.Passeie comigo Fique por dentro de Ecce Shnak Facebook | Bandcamp
“Desafia a classificação — o rock alternativo/artístico é um bom ponto de partida, mas com reviravoltas variadas de punk, pop de câmara, new wave, rock experimental e muito mais, nunca há um momento previsível em som ou design” ~ Black Noise Zine O grupo Ecce Shnak
, de Nova York, apresenta seu último single ‘The Internet’ , a terceira oferta de seu EP ‘Shadows Grow Fangs’ , lançado em 7 de fevereiro pela Record Man, Records . Aqui, o quinteto faz uma bela zombaria da web da perspectiva de um poeta viajante do tempo. “Que porra é a internet?!” Claro, isso pode soar um pouco “maluco”, mas não é. De forma alguma. É intrincadamente construído, metodicamente moldado e – embora inegavelmente excêntrico – tão sério e lógico quanto divertido.
Se há uma linha tênue entre o gênio inspirado e de olhos arregalados e a insanidade total e irreprimível, é aí que você encontrará Ecce Shnak, oscilando em uma corda bamba de neon. Com Roush como compositor, baixista e um dos dois cantores, ele é acompanhado por Bella Komodromos (vocal), Chris Krasnow (guitarra), Gannon Ferrell (guitarra) e Henry Buchanan-Vaughn (bateria).
“A internet nos une tanto quanto nos aliena. É uma avenida de intolerância extrema e empatia humana genuína, transmitida pelos fios no oceano e nas terras. Essa tecnologia é tão onipresente quanto divertida e perigosa. Ela amplifica cada parte da natureza humana exponencialmente: nossas banalidades, nossas falhas e, ocasionalmente, até mesmo nossas virtudes. É tão chata quanto estimulante”, diz David Roush .
“Mesmo os técnicos dessa paisagem digital não conseguem compreender totalmente seu efeito em nossas vidas. Neste momento muito perigoso da história humana, a internet pode tornar as coisas muito horríveis ou pode nos ajudar de algumas maneiras críticas. É o paradoxo máximo da criação humana. Daí a pergunta: “Que porra é a Internet?” (Cue down beat)”
Este single segue a impressionante obra indutora de groove downtempo ‘Prayer on Love’ e a faixa principal ‘Jeremy, Utilitarian Sadboy’ sobre o filósofo inglês do século XIX Jeremy Bentham, combinando math-metal, post-rock e hinos corais em apenas 150 segundos.
Gravado e produzido por Jeff Lucci no Art Farm (NY), seu EP de estreia foi mixado por Nicholas Vernhes (Animal Collective, Deerhunter, The Fiery Furnaces, Dirty Projectors, Wild Nothing, The War on Drugs) e masterizado pelo engenheiro vencedor do Grammy Greg Calbi (John Lennon, David Bowie, Bruce Springsteen, Talking Heads, Patti Smith, Tom Petty, Todd Rundgren) .
Ecce Shnak subverte noções de estilo, abraçando de forma lúdica, mas reverente, múltiplas formas de todo o espectro, frequentemente dentro de uma única melodia, enquanto aborda temas pesados e curiosidades notáveis com articulação impressionante.
‘Shadows Grow Fangs’ mostra a engenhosidade incomparável e a invenção ilimitada de Roush em cinco músicas, percorrendo a gama de meditações lentas sobre a indispensabilidade do amor até a zombaria da web da perspectiva de um poeta viajante no tempo – “Que porra é a internet?!” Claro, isso pode soar um pouco “maluco”, mas não é. De forma alguma. É intrincadamente construído, metodicamente moldado e — embora inegavelmente excêntrico — tão sério e lógico quanto divertido.
Conversar com Roush é como conhecer um estranho atencioso com conhecimento extraordinário do estranho e arcano, um fascínio pela sociedade e pelo que nos levou aonde estamos, e uma habilidade notável de compartilhar histórias de uma maneira esclarecedora e empática. Seu estilo narrativo é muito parecido com ouvir uma música do Ecce Shnak, o que francamente torna o nome da banda perfeito. (“Ecce” é latim para “Eis!”)
‘The Internet’ já foi lançado, disponível em todos os lugares em plataformas de música excelentes, incluindo Spotify , Apple Music , YouTube Music e Bandcamp . O EP ‘Shadows Grow Fans’ será lançado em 7 de fevereiro. CRÉDITOS Música escrita/composta por David Roush David Roush – vocais, violão clássico, bateria, teclado Jeff Lucci – guitarra elétrica, baixo elétrico Isabella Komodromos – vocais de apoio Gravado e produzido por Jeff Lucci no Art Farm (NY) Mixado por Nicholas Vernhes Masterizado por Greg Calbi Vídeo dirigido por Milton Walker e David Roush Produzido por Beth Narducci e David Roush Fotos dos artistas por Tommy Krause A&R: Beth Narducci para You + Me Entertainment Publicidade de Shauna McLarnon para Shameless Promotion PR LISTA DE FAIXAS – EP ‘SHADOWS GROW FANGS’ 01. Oração sobre o amor 02. A Internet 03. Shadows Grow Fangs 04. Jeremy, Utilitarian Sadboy 05.Passeie comigo Fique por dentro de Ecce Shnak Facebook | Bandcamp
A banda paraense de Metal Extremo, Able to Return, estreou o single “Silent Storm”, levantando uma profunda e necessária reflexão sobre a dependência emocional. O single antecipa o lançamento do primeiro EP da banda, previsto para o primeiro semestre de 2025, apresentando uma sonoridade ainda mais madura, robusta e contemporânea, colocando a banda em posição de destaque no Norte do país e projetando-a para o mundo como uma das promessas do cenário nacional.
“Silent Storm” aborda a dor dilacerante da decepção sofrida por quem vive uma dependência emocional, explorando um ciclo de tragédia, morte e renascimento já típico das composições da banda. A faixa retrata a perda de esperanças, o ódio inicial e a luta para superar o vazio deixado pela ausência de quem se tornou uma única fonte de felicidade e gera um importante alerta sobre os perigos da dependência emocional, evidenciando a necessidade de autoconhecimento e resiliência para romper esse ciclo e renascer mais forte. A intensidade do amadurecimento e das mudanças emocionais é refletida na dinâmica da melodia, nos vocais expressivos, nos riffs marcantes e na evolução do ritmo da composição, que fazem de “Silent Storm” um verdadeiro hino de superação e um chamado para viver por si mesmo.
Ouça “Silent Storm” em todas as plataformas de streaming ou pelo link a seguir:
A Able to Return foi fundada em 2018 em Santarém, no Pará, e desde então lançou diversos single e conteúdos audiovisuais, amadurecendo sua sonoridade e performances através de diversos shows no decorrer de seus quase 8 anos de trajetória. Sua sonoridade está estabelecida no Metal Extremo, mas carrega elementos e influências de diversas outras vertentes do Metal, que incorporam e enriquecem sua proposta artística. A banda conta em sua atual formação com Caroline Pilletti nos vocais, Dinho Matos no baixo, JM Tomaz e Igor Pilletti nas guitarras e Diego Maciel na bateria.
“Silent Storm” tem gravação pela própria banda, com produção, mixagem e masterização de Claudio Jr. (Tripa). A arte da capa é de Kleber Guimel, com fotografias promocionais de Carlos Feitosa.
Saiba mais sobre a Able to Return e acompanhe suas novidades, lançamentos e agenda de shows através do @abletoreturn no Instagram, pelo link https://linktr.ee/abletoreturn ou através de sua Assessoria de Imprensa, Hell Yeah Music Company.
A banda paraense de Metal Extremo, Able to Return, estreou o single “Silent Storm”, levantando uma profunda e necessária reflexão sobre a dependência emocional. O single antecipa o lançamento do primeiro EP da banda, previsto para o primeiro semestre de 2025, apresentando uma sonoridade ainda mais madura, robusta e contemporânea, colocando a banda em posição de destaque no Norte do país e projetando-a para o mundo como uma das promessas do cenário nacional.
“Silent Storm” aborda a dor dilacerante da decepção sofrida por quem vive uma dependência emocional, explorando um ciclo de tragédia, morte e renascimento já típico das composições da banda. A faixa retrata a perda de esperanças, o ódio inicial e a luta para superar o vazio deixado pela ausência de quem se tornou uma única fonte de felicidade e gera um importante alerta sobre os perigos da dependência emocional, evidenciando a necessidade de autoconhecimento e resiliência para romper esse ciclo e renascer mais forte. A intensidade do amadurecimento e das mudanças emocionais é refletida na dinâmica da melodia, nos vocais expressivos, nos riffs marcantes e na evolução do ritmo da composição, que fazem de “Silent Storm” um verdadeiro hino de superação e um chamado para viver por si mesmo.
Ouça “Silent Storm” em todas as plataformas de streaming ou pelo link a seguir:
A Able to Return foi fundada em 2018 em Santarém, no Pará, e desde então lançou diversos single e conteúdos audiovisuais, amadurecendo sua sonoridade e performances através de diversos shows no decorrer de seus quase 8 anos de trajetória. Sua sonoridade está estabelecida no Metal Extremo, mas carrega elementos e influências de diversas outras vertentes do Metal, que incorporam e enriquecem sua proposta artística. A banda conta em sua atual formação com Caroline Pilletti nos vocais, Dinho Matos no baixo, JM Tomaz e Igor Pilletti nas guitarras e Diego Maciel na bateria.
“Silent Storm” tem gravação pela própria banda, com produção, mixagem e masterização de Claudio Jr. (Tripa). A arte da capa é de Kleber Guimel, com fotografias promocionais de Carlos Feitosa.
Saiba mais sobre a Able to Return e acompanhe suas novidades, lançamentos e agenda de shows através do @abletoreturn no Instagram, pelo link https://linktr.ee/abletoreturn ou através de sua Assessoria de Imprensa, Hell Yeah Music Company.
Corações em Harmonia é uma celebração musical da união e do amor fraternal. Com uma diversidade de ritmos que vão do pop ao gospel, este álbum é um verdadeiro encontro de estilos que se complementam, formando um mosaico sonoro vibrante e cheio de vida. As letras abordam temas como a amizade, a solidariedade e o amor ao próximo, convidando os ouvintes a abraçar a harmonia em suas vidas e comunidades. Ideal para quem acredita que a música tem o poder de unir corações e transformar o mundo.
No ápice da carreira, com shows esgotados nos Estados Unidos e recentes colaborações com estrelas da música mundial como Jack Johnson e Sublime, a banda norte-americana de reggae dub Stick Figure vem pela primeira vez ao Brasil no dia 25 de maio de 2025, em São Paulo. O show, o único no país, será no Terra SP.
Ingressos à venda: https://fastix.com.br/events/stick-figure-em-sao-paulo
A realização é da conjunta entre Powerline Music & Books e Sellout Tours, que no ano passado foram responsáveis pelas vitoriosas e concorridas turnês do The White Buffalo e Shawn James na América do Sul.
O Stick Figure foi formado em 2005 na cidade de Duxbury, Massachusetts (EUA), pelo talentoso multi-instrumentista e produtor Scott Woodruff, que mostra um estilo único, combinando o reggae de raiz otimista com os ecos reverberantes do dub.
A lista de feitos incríveis somente em 2024 mostra o grande momento de Scott Woodruff e seu Stick Figure prestes a desembarcar no Brasil: além de colaborar em músicas de seus heróis, Sublime e Jack Johnson, participaram do livro infantil Cocoa The Tour Dog, tocaram dois shows sold outs no lendário anfiteatro Red Rocks, excursionaram ao lado do Soja e Little Stranger e venderam mais de 20 mil ingressos em West Palm Beach, na Flórida.
O último disco lançado é Wisdom (de 2022) e revolucionou o reggae americano, ampliando ainda mais a popularidade que o Stick Figure atingiu com o álbum anterior, World On Fire, de 2019, que alcançou a posição 34 no Billboard Top 200, número 6 no ranking geral de álbuns, número 1 independente e número 1 na categoria reggae.
Aliás, o catálogo do Stick Figure já vendeu mais de um milhão de cópias e foi transmitido mais de três bilhões de vezes!
Wisdom, que traz músicas sobre a busca de paz e felicidade nos momentos sombrios, bem como nos bons momentos, é sem dúvida a melhor produção de Stick Figure até hoje, e a atenção aos detalhes ao longo das 14 faixas do álbum criam uma experiência sonora de alto nível, feita sob medida para uma festa na praia e também perfeitamente adequada para uma caminhada solitária pela floresta.
A atual formação da banda ao vivo conta com Kevin Bong (KBong) nos teclados, Kevin Offitzer na bateria, o baixista Tommy Suliman, John Gray (Johnny Cosmic) na guitarra, teclado e backing vocals, e Will Phillips na percussão, com Scott na guitarra e voz. Bong, Offitzer e Suliman estão na banda há dez anos e a camaradagem no palco é contagiante.
Os shows do Stick Figure são encontros que se distinguem pelo canto do público, baixo forte, longos interlúdios de improvisação, tons de manifestação mental de um show de luzes. O show se torna uma reunião familiar que abrange todas as idades e grupos, todos se reunindo para boas vibrações e música.
Stick Figure em São Paulo
Data: 25 de maio de 2025 (domingo)
Horário: 19h (abertura da casa)
Local: Terra SP
Venda online: https://fastix.com.br/events/stick-figure-em-sao-paulo
Ingressos
Pista, 1º lote: R$ 230, 00 (meia solidária para todos, mediante doação de 1 kg de alimento não perecível), R$ 220,00 (meia estudante), R$ 440,00 (inteira)
Camarote, 1º lote: R$ 470, 00 (meia solidária para todos, mediante doação de 1 kg de alimento não perecível), R$ 460,00 (meia estudante), R$ 920,00 (inteira)
Ingressos para o evento, que será realizado no dia 22 de março (sábado) no Manifesto Bar (SP), estão à venda
A tradicional Hard ‘n’ Heavy Party, criada pelo proprietário da Animal Records, Carlos Chiaroni, em meados de junho de 2000 com o intuito de resgatar os “anos dourados” do hard rock e do heavy metal do final dos anos 80, terá mais uma edição pra lá de especial em 2025. Com produção da DNA Rock Events, a Hard ‘n’ Heavy Party promete agitar novamente o palco do Manifesto Bar (SP) no dia 22 de março (sábado) com a estreia dos ingleses do Midnite City no Brasil, o retorno da vocalista inglesa Chez Kane e o sempre bem recebido Ted Poley (Danger Danger, Tokyo Motor Fist, Bone Machine e outros).
Os ingressos estão à venda pela Meaple em https://meaple.com.br/dna-rock/servico-hard-n-heavy-party-em-sao-paulo
O evento, que será uma das últimas datas no Manifesto Bar em seu endereço atual, contará com Ted Poley como atração principal da noite. O vocalista americano irá detonar clássicos da banda de hard rock Danger Danger, com a qual alcançou sucesso nos anos 1980 e 1990, em sua última passagem pelo Brasil. Poley começou sua carreira como baterista e vocalista na banda Prophet, mas o sucesso veio com após ingressar no Danger Danger em 1987, tornando-se uma figura central do glam metal, com hits como “Naughty Naughty”, “Bang Bang”, “Beat the Bullet”, “Don’t Blame it on Love”, “Monkey Business” e “Crazy Nite”, que estarão no setlist, que também contará com Tokyo Motor Fist e a carreira solo. A banda de apoio será a mesma que tocou com Adrian Vandenberg, com os brasileiros Bruno Luiz (guitarra), Bento Mello (baixo), Gabriel Haddad (bateria) e Flavio Sallin (teclado).
Na sequência, a banda inglesa Midnite City, capitaneada por Rob Wylde (vocal, ex-Tigertailz) e completada por Miles Meakin (guitarra), Josh ‘Tabbie’ Williams (baixo), Ryan Briggs (bateria) e Shawn Charvette (teclado), fará o seu primeiro show no Brasil em promoção ao álbum “In At The Deep End” (2023), produzido por Chris Laney (Europe, Crashdïet, Crazy Lixx). O grupo surgiu em 2017 e vem se estabelecendo no topo como os verdadeiros reis do chamado Hair Metal. Desde então, lançou “Midnite City” (2017), “There Goes The Neighbourhood” (2018), “Open Invite” (EP, 2019), “Itch You Can’t Scratch” (2021) e “In At The Deep End” (2023), realizou turnês no Reino Unido, Japão e Austrália, participou de festivais de destaque na Europa e continua encantando a sua legião de fãs, “Midnite Army”.
Para abrir a noite, atendendo a muitos pedidos, a Hard ‘n’ Heavy Party promove o retorno de Chez Kane. A vocalista inglesa, que liderou com suas duas irmãs a banda Kane’d, chamou a atenção da Frontiers Records após conversas com Danny Rexon (Crazy Lixx) sobre a possibilidade de produzir novos talentos. O resultado foi o debut, “Chez Kane” (2021), seguido por “Powerzone” (2022). “Amo todos os gêneros, desde coisas dos anos 80 até coisas mais pesadas, mas o rock dos anos 80 sempre tem um lugar especial no meu coração porque é onde tudo começou”, enfatiza a cantora, que pratica um hard rock melódico inspirado nos anos 80 e também será acompanhada por Bruno Luiz (guitarra), Bento Mello (baixo), Gabriel Haddad (bateria) e Flavio Sallin (teclado).
Serviço Hard ‘n’ Heavy Party 2025:
Atrações: Chez Kane, Midnite City e Ted Poley
Data: 23 de março (sábado)
Abertura: 20h | Showtime: 21h
Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36 – Itaim Bibi, São Paulo/SP
Ingressos antecipados: https://meaple.com.br/dna-rock/servico-hard-n-heavy-party-em-sao-paulo
Pista:
R$ 250,00 (Meia Estudante)
R$ 300,00 (Promocional – 1 KG de alimento não perecível)
R$ 500,00 (Inteira)
Camarote:
R$ 400,00 (Meia Estudante)
R$ 800,00 (Inteira)
Site relacionado: http://www.manifestobar.com.br
Instagram:
https://www.instagram.com/dnarockevents/
https://www.instagram.com/manifestobar/
Há mais de três décadas trilhando uma carreira mundialmente aclamada e com um lirismo pop único, a banda escocesa Teenage Fanclub criou uma fórmula vencedora: canções afiadas pelo som da guitarra, com alto conteúdo melódico e um clima emocional singelo. Em setembro de 2025, o amado quinteto volta a São Paulo pela primeira vez em 14 anos para apresentar essa consistente trajetória em show dia 4 de setembro, no Cine Joia.
Ingressos à venda: https://fastix.com.br/events/teenage-fanclub
A realização é da Maraty, produtora do jornalista André Barcinski e do produtor Leandro Carbonato, que em 2025 também traz ao Brasil outros grandes nomes do rock, como Vapors of Morphine (14 de fevereiro) e Mudhoney (21 de março).
O renomado quinteto de Glasgow é liderado pelos membros fundadores Norman Blake e Raymond McGinley, com o baterista Francis Macdonald, o baixista Dave McGowan e o tecladista Euros Childs.
De vez em quando, a música pop ganha uma banda com um som próprio, chancelando uma marca, um legado. É o caso do Teenage Fanclub, um dos grupos cult mais adorados do Reino Unido e do mundo, com uma carreira de mais três décadas e fãs fervorosos que cresceram com a música deles.
A banda é a prova viva e ativa de que a ternura no rock escocês não é uma exclusividade do Belle & Sebastian, com quem o Teenage Fanclub é vez ou sempre comparado.
Desde sua formação, em 1989, a estimada discografia da banda marcou muitas vidas: desde o disco de estreia em 1990, “A Catholic Education”, um dos melhores álbuns de estreia de todos os tempos, que definiu a era, até álbuns como o empolgante “Bandwagonesque”, mais “Thirteen”, “Grand Prix”, “Songs From Northern Britain”, “Howdy!”, “Man Made”, “Shadows”, “Here” e “Endless Arcade”.
O disco mais recente, o 11º da carreira, é “Nothing Lasts Forever”, que mantém a estética indie pop com músicas carregadas da leveza e do conforto caloroso do folk e do rock dos anos 60.
“É uma celebração da simplicidade da vida, materializada em melodia, em letras diretas sobre o amor, a amizade e o cotidiano”, disse Carlos Eduardo Lima, editor do Célula Pop, em um texto devocional ao Teenage Fanclub, publicado em 2023.
Teenage Fanclub em São Paulo
Data: 4 de setembro de 2025
Horário: 19h30 (abertura da casa)
Local: Cine Joia (Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade, São Paulo – SP)
Venda online: https://fastix.com.br/events/teenage-fanclub
Pista, primeiro lote
R$ 270,00 (meia solidária para todos, com doação de 1 kg de alimento)
R$ 250,00 (meia-entrada)
R$ 500,00 (inteira)
Camarote, primeiro lote
R$ 370,00 (meia solidária para todos, com doação de 1 kg de alimento)
R$ 320,00 (meia-entrada)
R$ 640,00 (inteira)
A equipe de animadores da rádio tirou uma foto cheia de energia e alegria durante a festa, mostrando todo o entusiasmo que torna os eventos da rádio tão especiais.
Convidados especiais da festa da rádio posaram juntos para uma foto memorável, celebrando uma noite repleta de música e diversão.
Um grupo de ouvintes fiéis se reuniu para uma selfie, capturando a felicidade de estar presente na festa da rádio e fazendo parte da comunidade.
Os DJs e locutores da rádio se uniram para uma foto animada, comemorando o sucesso do evento e a conexão especial com os ouvintes.
A equipe técnica da rádio posou para uma foto nos bastidores, mostrando o trabalho árduo e a dedicação que tornam possíveis as incríveis festas e transmissões ao vivo.