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Dream Theater: “ele é tão incomum. Eu penso nele como um diretor de cinema”, diz Rudess sobre Portnoy

Dream Theater: “ele é tão incomum. Eu penso nele como um diretor de cinema”, diz Rudess sobre Portnoy

Desde que o anúncio do retorno do baterista original Mike Portnoy foi feito, o Dream Theater trabalha com a enorme expectativa dos fãs por um novo álbum de estúdio.

É sabido que o disco está em vias de fato de ser finalizado. O que torna tudo mais grandioso é a curiosidade dos fãs em ouvir ao menos um resquício da sonoridade clássica da banda.

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Segundo o site Mundo Metal, em uma nova entrevista concedida ao portal Myglobalmind, o tecladista Jordan Rudess falou um pouco sobre a importância de Portnoy na composição de um álbum. Ele deixou os fãs ainda mais curiosos e ainda atualizou o status da gravação do novo trabalho e disse:

“Terminei todas as minhas partes de teclado e estou muito satisfeito com isso. Acho que James LaBrie estará no estúdio muito, muito em breve, ou agora mesmo, não tenho certeza. Mas ele está fazendo suas partes vocais, e então toda a mixagem e a masterização e todas essas coisas acontecerão em breve. E então não temos uma data de lançamento, ou ainda não foi anunciado, mas estou muito animado com o álbum do Dream Theater porque sinto que ter Portnoy de volta, bem, o momento foi perfeito.

Foi uma mudança muito bem-vinda voltar para nossa, como dizemos, formação principal, porque embora eu ache que o Dream Theater tenha sobrevivido muito bem nos dias em que ele não estava, tínhamos um baterista magnífico que era Mike Mangini, fizemos turnês pelo mundo, nos saímos bem, é claro, sem contar a interrupção por conta da COVID, que bagunçou todo mundo. No mais, ganhamos um Grammy. Tudo isso foi bom.

Mas ter Mike de volta, foi só assim que sentimos que havia essa falta. Bem, havia esses elementos faltantes que se foram e agora voltaram. Um deles está relacionado à maneira como ele pensa a música da banda. Ele é tão incomum. Eu penso nele como um diretor de cinema, exatamente como um diretor de cinema. Ele está sempre pensando conceitualmente. Ele está sempre pensando, ‘oh, nós tocamos essa parte’ e ‘essa parte pode se relacionar com essa parte’ e ‘se fizermos isso, vai se conectar aqui. E então temos esse elemento visual’, amarrando as coisas de maneiras que eu não penso nunca sobre isso e ninguém mais pensava na banda. E ele faz isso. E eu sinto que isso traz, especialmente, em nosso gênero musical, traz esse elemento lindo para tudo, mais coisas para cravar os dentes.

E eu acho que quando as pessoas pegarem esse álbum, elas vão realmente apreciar muito desse tipo de coisa que está aqui, que está fazendo dele mais do que apenas um álbum legal de música do Dream Theater.”

Fonte: Mundo Metal – Fabio Reis

asbrazil

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