David Gilmour lança “The Piper’s Call’, primeiro single do novo álbum “Luck and Strange”

Com lançamento no dia 6 de setembro, este é o primeiro disco de inéditas do artista em 9 anos

Escute “The Piper’s Call”: https://davidgilmour.lnk.to/ThePipersCall

O clipe estreia nesta sexta (26): https://youtu.be/gMr5GpCpKyA

Pre-save de “Luck and Strange”:  https://davidgilmour.lnk.to/LuckandStrange

Confira o teaser do álbum: https://youtube.com/shorts/JG9bO9TmiJI

David Gilmour anunciou seu novo álbum, “Luck and Strange”, com data de lançamento em 6 de setembro, pela Sony Music. A primeira faixa, “The Piper’s Call”, chega nesta quinta-feira, 25 de abril, após uma estreia mundial exclusiva no BBC Radio 2 Breakfast Show.

“Luck and Strange” foi gravado durante cinco meses em Brighton e Londres e é o primeiro álbum com material novo de Gilmour em nove anos. O disco foi produzido por David e Charlie Andrew, mais conhecidos pelo trabalho com ALT-J e Marika Hackman.

Sobre essa nova relação de trabalho, David diz: “Convidamos Charlie para ir à nossa casa, então ele veio e ouviu algumas demos e disse coisas como: ´Bem, por que tem que haver um solo de guitarra lá?´ e ´Todos eles desaparecem? Alguns deles não podem simplesmente acabar?´. Ele tem uma maravilhosa falta de conhecimento ou respeito por esse meu passado. Ele é muito direto e nada intimidado – e eu adoro isso. Isso é tão bom para mim, porque a última coisa que você quer é que as pessoas simplesmente se submetam a você”.

A maioria das letras do álbum foi composta por Polly Samson, coautora e colaboradora de Gilmour nos últimos trinta anos. Samson conta sobre os temas líricos abordados em “Luck and Strange”: “Foi escrito do ponto de vista de ser mais velho; a mortalidade é a constante”. Gilmour explica: “Passamos muito tempo conversando e pensando sobre esse tipo de coisa”. Polly também achou a experiência de trabalhar com Charlie Andrew libertadora: “Ele quer saber sobre o que são as músicas, quer que todos que estão tocando nelas tenham as ideias que estão na letra. Eu particularmente adorei por esse motivo”.

O álbum traz oito faixas inéditas, junto com uma bela reformulação de “Between Two Points”, dos Montgolfier Brothers, e conta com arte e fotografia do renomado artista Anton Corbijn.

Os músicos que contribuíram para o disco incluem Guy Pratt e Tom Herbert no baixo, Adam Betts, Steve Gadd e Steve DiStanislao na bateria, Rob Gentry e Roger Eno nos teclados com arranjos de cordas e corais de Will Gardner. A faixa-título também traz a participação do falecido tecladista do Pink Floyd, Richard Wright, gravada em uma jam em 2007, em um celeiro na casa de David.

Algumas contribuições surgiram das transmissões ao vivo que Gilmour e família realizaram para um público global durante o confinamento de 2020 e 2021; Romany Gilmour canta, toca harpa e aparece nos vocais principais em “Between Two Points”. Gabriel Gilmour também canta backing vocals.

A imagem da capa do álbum, fotografada e desenhada por Anton Corbijn, é inspirada em uma letra escrita por Charlie Gilmour para a última música do álbum, ‘Scattered’. Sobre trabalhar com sua família em ‘Luck and Strange’, David diz: “Polly e eu compomos juntos há mais de trinta anos e as transmissões ao vivo do Von Trapped mostraram a grande mistura da voz de Romany e seu jeito de tocar harpa, o que nos levou a uma sensação de querer descartar parte do passado ao qual me sentia obrigado e de poder jogar fora essas regras para fazer o que quisesse, o que tem sido uma grande alegria”.

SOBRE DAVID GILMOUR

David Gilmour é guitarrista, vocalista e escritor do Pink Floyd, mas também é conhecido por seu trabalho solo. David Gilmour e Roger ‘Syd’ Barrett se conheceram quando crianças, em Cambridge, Reino Unido, e mais tarde começaram a tocar violão juntos. Em 1965, Syd cofundou o Pink Floyd, enquanto David continuou tocando com uma sucessão de suas próprias bandas. Em 1968, David foi convidado a aumentar a formação do Pink Floyd como vocalista e guitarrista, mas Syd deixou o grupo cinco shows depois. A guitarra, o canto e as composições de David tornaram-se os principais fatores do sucesso mundial do Pink Floyd, incluindo seus vocais e guitarra distintos em “The Dark Side Of The Moon”, o terceiro álbum de maior sucesso de todos os tempos.

Em 1978, David lançou seu primeiro álbum solo, “David Gilmour”, que alcançou sucesso no Reino Unido e nos EUA. Seu segundo álbum solo, “About Face”, foi lançado em 1984, alcançando novamente o Top 20 no Reino Unido.

David assumiu o controle do Pink Floyd em 1985, criando o álbum do Floyd, “A Momentary Lapse Of Reason”, com Richard Wright e Nick Mason. Foi seguido em 1994 por “The Division Bell”, com o instrumental “Marooned”, composto por David e Richard Wright, que ganhou um Grammy. Os dois álbuns alcançaram o primeiro lugar em ambos os lados do Atlântico e foram apoiados por turnês mundiais esgotadas.

Em 1996, o Pink Floyd foi incluído no Rock & Roll Hall of Fame dos EUA, seguido pela mesma homenagem no Reino Unido, em novembro de 2005.

David é um dos maiores guitarristas de todos os tempos, com um som instintivo e distinto; ele foi eleito o ‘Melhor Guitarrista Fender de Todos os Tempos’ em uma enquete da revista Guitarist, superando grandes nomes como Jimi Hendrix e Eric Clapton. Em 2005, David foi nomeado CBE por serviços musicais.

Em 6 de março de 2006, David lançou seu terceiro álbum solo, “On An Island”, que entrou nas paradas do Reino Unido em primeiro lugar, alcançando posteriormente a primeira posição nas paradas pan-europeias, assim como alcançando multiplatina em todo o mundo. A turnê do álbum incluiu uma apresentação única nos estaleiros históricos de Gdańsk, na Polônia, com uma orquestra de 40 músicos e um show no Royal Albert Hall de Londres, filmado pelo diretor David Mallet e lançado em 2007 como “Remember That Night – Live At The Royal Albert Hall”, que liderou as paradas após o lançamento.

Em maio de 2008, David recebeu o prêmio Ivor, da Associação Britânica de Compositores, pelo conjunto de sua obra. Em setembro de 2008, a Fender Guitars disponibilizou seu modelo David Gilmour Signature Black Strat, nos modelos “Relic” e “New Old Stock”.

Em 2009, David recebeu um Doutorado Honorário em Artes da Universidade Ruskin de Cambridge e Chelmsford, em East Anglia, por sua notável contribuição à música como escritor, intérprete e inovador.

Em setembro de 2014, o Pink Floyd lançou “The Endless River”, e David confirmou que seria o último álbum da banda. O trabalho liderou as paradas em mais de 20 países.

O próximo álbum de David, “Rattle That Lock”, foi lançado em 2015 e alcançou o primeiro lugar em 13 paradas ao redor do mundo e o segundo lugar em mais oito, alcançando o Top 5 em um total de 25 listagens. A turnê mundial que o acompanhou viu David realizar dois shows espetaculares no lendário Anfiteatro de Pompéia, à sombra do Monte Vesúvio, 45 anos depois de ter tocado lá pela primeira vez no filme clássico de Adrian Maben, “Pink Floyd Live At Pompeii”.

Os concertos foram as primeiras apresentações de rock apresentadas a um público no antigo anfiteatro romano, que foi construído em 90 a.C. e sepultado em cinzas, quando o Vesúvio entrou em erupção em 79 d.C. O filme desses shows, dirigido por Gavin Elder, liderou as bilheterias. Na Itália, Alemanha e França e foi o número 2 no Reino Unido. David Gilmour Live At Pompeii foi lançado em Blu-ray, vinil, CD e DVD em setembro de 2017 e alcançou o 3º lugar no Reino Unido e o 1º lugar na Itália.

Em junho de 2019, David arrecadou US$ 21,5 milhões com a venda de mais de 120 de seus instrumentos e artefatos pela Christie’s. Ele doou os lucros para a ClientEarth, uma instituição de caridade que usa o poder da lei para proteger o planeta e sua população.

Gilmour e Nick Mason reativaram o Pink Floyd para gravar ‘Hey Hey Rise Up”, em 30 de março de 2022, com Andriy Khlyvnyuk, da banda ucraniana Boombox. Todas as receitas líquidas foram destinadas a instituições de caridade para ajudar a aliviar o sofrimento do povo ucraniano.