Elliot Moss retorna com o single/vídeo “Lazy”

O cantor, compositor e produtor Elliot Moss, de Nova York, revelou a nova música “Lazy”. Moss insere linhas de sintetizadores angelicais com padrões de bateria bem definidos, cantando com sinceridade sobre os motivos de suas deficiências e reconhecendo suas imperfeições. Ouça “Lazy” aqui.

“As letras listam as maneiras pelas quais eu me distraio dos motivos de minhas incertezas ou fracassos, o que pode ser desconfortável de admitir, então fazia sentido que a instrumentação assumisse essa mesma inquietação.”
Acompanhando o lançamento do single está o videoclipe dirigido por Moss, que assume uma qualidade futurista e distópica. O tema de confrontar experiências traumáticas aparece na tela com visuais eletrizantes.
“‘Lazy’ explora como os indivíduos geralmente recorrem à fuga e à externalização quando confrontados com a dor emocional”, explica Moss. “A mão artificial reflete o ‘rubber hand experiment (experimento da mão de borracha)’ e sua ilustração da atribuição errônea de sensações a objetos externos. ‘Lazy’ ressalta a importância de confrontar experiências passadas para o desenvolvimento e a cura pessoais genuínas, e o autoengano inerente à invenção de maneiras de ignorá-las.”

ASSISTA E COMPARTILHE O VÍDEO DE “LAZY” AQUI.

Um músico surpreendente criado no estúdio de gravação, Elliot Moss dedicou grande parte de sua vida a sonhar com sons que te transportam para outros lugares. Depois de encontrar o sucesso com seu single viral “Slip” aos 18 anos, o cantor/compositor/multi-instrumentista de Nova York trouxe sua imaginação desenfreada e musicalidade refinada para sua estréia em 2015 com Highspeeds e sua continuação A Change In Diet (um álbum de 2020 elogiado pela Pitchfork como “afiado e habilmente evocativo”).

Quando chegou a hora de seu terceiro álbum, Moss combinou sua ingenuidade sem limites com um novo e crescente compromisso com a verdade emocional – uma dinâmica que levou a ser seu álbum mais completo realizado até agora, uma meditação sobre como as limitações pessoais nos sobrecarregam e nos definem. Regado com sua crença de que “a paz vem de sentir as coisas com nitidez”, o resultado é um trabalho luminoso que convida tanto à intensa introspecção quanto à transformação.

Com a ajuda e a visão do colega produtorDamian Taylor (Björk, Arcade Fire, Japandroids), Moss moldou uma forma ousadamente original do álbum alt-pop, trabalhando com uma variedade de instrumentos e elementos eletrônicos, abraçando um som mais centrado no violão do que seu trabalho passado. “O Violão foi meu primeiro instrumento e eu estava obcecado por ela quando criança, por isso senti-me bem em escrever canções com riffs de verdade por uma vez”, diz Moss, que começou a tocar baixo em sessões de estúdio lideradas por seu pai, um veterano engenheiro de estúdio que agora se junta a Moss na estrada como seu mixer de som ao vivo”.

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