Galhofa

Galhofa

Galhofando ao acaso, ouvindo piadas de gosto duvidoso e tossindo e cuspindo a gosma, buscando alivio em outro cigarro para ouvir mais uma vez que dá câncer, sim, sempre tem quem queira que seja como ele entende que deva ser, sem tirar nem por. mai seguindo o TAO ao sabor dos ventos, que nem papagaio de menino flutuando preso pela linha 10, alguns gostam de cerol, criam linhas afiadas para cortar pipa ou pescoços desavisado, na pastelaria a chinesa pergunta cortesmente se quero alguma coisa, peço uma coxinha e um refri zero, um dos típicos lanches disponíveis, enquanto como com molho de pimenta e alivio no refrigerante o calor da pimenta, quando acabo, pago e inevitavelmente dou um arroto seguido de desculpas.

Deixa de querer justificar à gente teimosa o óbvio, escreva sem explicar a frase, entenda sem querer que entendam, fora isso o tempo persiste sua caminhada ilusória sobre a cognição paleolítica, onde creio sobreviver era bem selvagem e de inríveis possibilidade depois da roda e a agricultura. O mp3 explode pela paca de som enviando para os alto falantes, almoxerifado, um emaranhado de estilos tocando durante duas horas, talvez testando sua paciência, sei lá desisti de querer saber.

Renato Pittas   

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