Ingrime mergulha dentro de si para se conectar aos sentimentos de seus ouvintes; Ouça o álbum “Ignição”

Vivemos um tempo onde até mesmo a arte vem se tornando superficial sob diversos aspectos, então quando ouvimos um álbum como o debut dos marilienses da Ingrime, percebemos o quanto um artista pode ser complexo – como todos somos – e trazer isso para sua música como forma de conexão com a alma do ouvinte.

“Ignição” não é apenas um bom disco de Rock, mas um excelente refúgio para nossas dores, sentimentos e inseguranças, do menor ao maior, sem a pretensão de julgar, apenas de acolher.

Ouça o álbum abaixo:

O álbum já começa pegando o ouvinte pela mão e levando-o por um passeio através de sua infinitude em “Infinito”, passando pela complexidade e profundidade de “Ignição” e “Íngrime”, pela dor e sensibilidade de “Ceder”, “Consciência”, “Despedida” e “Cicatrizes”, pela malícia de “Fantasia”, chegando até a maturidade de “Terapeuta” e “Velho Eu”.

Assista abaixo o videoclipe para “Ceder”:

Os destaques instantâneos no sentido comercial ficam para “Ignição” e “Terapeuta”, que já nasceram Hits, mas musicalmente, “Cicatrizes” e “Despedida” são duas bombas-relógio de sentimento e sensações. Ainda que o álbum mereça uma audição na íntegra, com atenção a toda sua riqueza de detalhes, pensados cada qual com um propósito bastante claro.

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