Tagarelices: Conversas Fiadas com as IAs
Tenho escrito um blog há muitos anos, o Khulthura’lienígena. No entanto, após ler o livro “A Arte de Escrever” de Arthur Schopenhauer, sofri um bloqueio criativo e escrevi muito pouco por mais de cinco anos. Senti que o que produzia não era relevante e me bloqueei. Recentemente, tive contato com Inteligência Artificial (IA) e percebi que poderia ser uma ferramenta útil na evolução da minha escrita, se usada como um auxílio na criação. Afinal, uma ferramenta não cria nada sem a intervenção de um usuário; ela interpreta e desenvolve o conteúdo conforme as instruções recebidas.
Partindo dessa premissa, comecei a realizar alguns experimentos da seguinte maneira: criava um texto curto e indicava à IA o que queria que ela desenvolvesse com base nesse texto. Definia o estilo, a ambientação e outros parâmetros que desejava ver na narrativa. Ia lendo e modificando o conteúdo conforme a IA trabalhava, de forma análoga a uma direção de arte. Após obter um resultado inicial, revisava o texto, fazendo alterações necessárias para alcançar o que inicialmente pretendia. Esse processo me incentivou a retomar a escrita, explorando as possibilidades fantásticas que povoam minha mente, assim como a de muitos outros.
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Autor(a): Renato Pittas
Coordenador(a): Barata Cichetto
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