Arlo Parks compartilha último single antes de novo álbum

Críticas para ‘My Soft Machine’: “My Soft Machine alcança o equilíbrio certo entre a expressão poética mais elevada e a realidade do dia-a-dia, os extremos com os quais Parks fez, e continua a fazer, seu nome. Que isso perdure por muito tempo.” – Rolling Stone UK (4*)“Em vez de sentir a pressão do sucesso, Parks está usando a aclamação para sonhar mais alto. Talvez ela queira abrir espaço para mais troféus.” – Classic Pop (4*)“A honestidade da expressão de Parks se mantém.” – Uncut “Uma progressão suave de uma estrela radiante” – The Forty-Five (4*)
Antecipando o lançamento de seu aguardado segundo álbum, My Soft Machine, disponível amanhã pelo seloTransgressive Records, Arlo Parkscompartilha seu último single do álbum com “Devotion”. Impulsionada por riffs de guitarra suaves e um padrão de bateria constante, a música ilustra uma imagem viva de um amor intenso e ardente. O single segue outras faixas já lançadas como “Blades”, “Weightless”, “Impurities” e “Pegasus”, com a participação da amiga e colaboradoraPhoebe Bridgers. Exatamente uma semana atrás, Arlo fazia sua estreia em um palco brasileiro e sul americano, se apresentando no C6 Festivalem São Paulo, no Parque Ibirapuera, tocando sucessos de seu álbum de estreia, incluindo “Hope” um dos temas da novela da Globo Vai Na Fé, novos singles e “Devotion” ao vivo pela primeira vez. Falando sobre o novo single, Arlo diz: “Devotion para mim é uma música sobre se sentir tão apaixonado que é quase como se você estivesse sendo despedaçado, há uma intensidade, uma selvageria e uma ternura. Essa é uma das minhas músicas favoritas que já fiz, ela se baseia nas bandas que fizeram com que eu me apaixonasse pela música, desde Deftones até Yo La Tengo, Smashing Pumpkins e My Bloody Valentine”.A música é acompanhada por um visual dirigido por Ali Raymond e Joel Barney (Sonder Films), sobre o qual ela comenta: “O videoclipe de Devotion tinha que ser trabalhoso, nostálgico e solto. O tom azulado surreal, a sensação de alegria feroz na performance, o borrão e a banda – eu queria homenagear o rock dos anos 90 e a noção de amar tanto que quase nos destrói”. OUÇA DEVOTION ASSISTA O VÍDEOCLIPE AQUITodos os singles de My Soft Machine estão constantementes presentes nas listas A da BBC Radio 1 e 6 Music ao mesmo tempo, com destaques recentes, incluindo uma apresentação no The Jonathan Ross Show, além de capas no The Guardian Film & Music, DORK, MusicWeek, DIY e Gay Times. As músicas também receberam apoio de Observer, The Independent, Rolling Stone, NME, Hunger, Clash, The Face e outros.My Soft Machine é um trabalho profundamente pessoal; uma narração das experiências de Parks enquanto ela navega na casa dos 20 anos e o seu crescimento. Foi gravado entre Londres e Los Angeles, com os produtores Paul Epworth, Ariel Rechtshaid, Romil Hemnani (Brockhampton), Frank Ocean-colaborando com Buddy Ross e Carter Lang (SZA) – assim como alguma autoprodução da própria Arlo. Explicado sempre de forma detalhada em suas próprias palavras abaixo, você também pode assistir a este belo vídeo para saber mais sobre o próximo disco e os temas dele.“A nossa visão do mundo é movida pelas coisas que experimentamos – nossos traumas, nossa educação, nossas vulnerabilidades quase como a neve visual. Este registro é a vida através do meu olhar, através de meu corpo – a ansiedade dos 20 anos, o abuso de substâncias dos amigos ao meu redor, as vísceras de estar apaixonado pela primeira vez, navegando pelo stress e pela dor e auto sabotagem e alegria, movendo-se por mundos com admiração e sensibilidade – o que é estar preso neste corpo em particular. Há uma citação de um filme de Joanna Hogg chamado Souvenir, é um filme semi-autobiográfico A24 com Tilda Swinton – narra um jovem estudante de cinema se apaixonando por um homem mais velho e carismático como um jovem estudante de cinema sendo então atraído para seu vício – em uma cena inicial ele explica porque as pessoas assistem a filmes – ‘não queremos ver a vida como ela é representada, queremos ver a vida como ela é vivida nesta máquina suave’. Então aí está, o registro se chama… My Soft Machine”. – Arlo Parks
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